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A Folha de São Paulo publicou no sábado, 13 de janeiro, uma matéria sobre o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) do Brasil e a sua proposta de nova regulamentação focada no uso de inteligência artificial nas eleições municipais deste ano. De acordo com a publicação, esta minuta de resolução busca principalmente aumentar a responsabilidade das grandes empresas de tecnologia, conhecidas como big techs, quanto ao conteúdo eleitoral divulgado em redes sociais.

Reconhecemos e elogiamos a criação do Conselho de Governo Digital. A criação do CGD é um passo notável e marca um avanço significativo na forma como o setor público interage com a sociedade e setor privado. Desta forma, esta iniciativa viabiliza a pluralidade de visões e pavimenta caminhos para soluções inovadoras e eficientes para desafios governamentais. No entanto, cumpre-nos também destacar um ponto crítico na nova estratégia: a omissão da adoção da tecnologia de nuvem como um dos objetivos-chave.

No editorial da quarta-feira, dia 10 de janeiro de 2024, publicado pela Folha de S. Paulo, intitulado "Ataque à liberdade", a publicação expressa sua visão sobre a politização do aniversário do ataque às sedes dos três Poderes em Brasília. Segundo a Folha, o evento, que deveria celebrar a democracia, foi utilizado para impulsionar uma pauta legislativa controversa, especialmente no que diz respeito à regulamentação da internet.

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) anunciou a divulgação das minutas de resoluções para as Eleições 2024. Entre os temas, destaca-se a propaganda eleitoral na internet e uso de inteligência artificial. Estes documentos estarão disponíveis para consulta e envio de sugestões a partir de 4 de janeiro de 2024, no Portal do TSE.

O Estadão publicou hoje (3 de janeiro de 2024) editorial incisivo sobre a posição do Brasil no cenário digital global. Segundo ranking, o Brasil está significativamente atrás em comparação com outras nações no que diz respeito ao desenvolvimento e à implementação de tecnologias digitais. Este atraso não é apenas um

No Vale do Silício, coração mundial da tecnologia e inovação, toda vez que lemos dos avanços europeus na regulação de inteligência artificial (AI), vem a pergunta: “quando eles vão de fato desenvolver algo em AI ao invés de só regular?”. A União Europeia destruiu seu potencial tecnológico com a introdução há uma década da lei GDPR, a qual copiamos e colamos em nosso ordenamento, chamando-a de LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados). Hoje, a Europa é terceira classe no cenário tecnológico mundial, tendo um setor que somado é menor que uma big tech americana, cedendo espaço pro avanço chinês, e vendo uma redução projetada de 45% de investimentos em pleno 2023, conforme informa a CNBC. É esse o exemplo que queremos seguir para inteligência artificial?

Código Penal já estipula como crimes estelionato e difamação, independentemente se o fato ocorreu na internet ou fora dela, escreve André Marsiglia. Texto original: (https://www.poder360.com.br/opiniao/o-caso-choquei-e-falso-que-internet-seja-terra-sem-lei/) O perfil de fofocas Choquei está às voltas com uma imensa polêmica. Segundo noticiado, a conta publicou uma conversa falsa entre um influenciador famoso e uma garota

Os casos envolvendo marketing de influência apoiando esquemas criminosos e perfis promovendo difamações são assustadores. É preciso investigar e punir severamente os envolvidos. Contudo, devemos evitar reações impulsivas e confundir reatividade com reacionarismo. Respostas rápidas podem gerar consequências adversas e não resolver o problema. Na minha opinião, as seguintes ações não são adequadas:

[Reprodução de post publicado por Hélio Beltrão no X. Opiniões de terceiros não necessariamente correspondem ao posicionamento do Conselho Digital.]

A aplicação da Inteligência Artificial (IA) no Judiciário brasileiro, conforme reportagem do Estadão de 17 de dezembro de 2023, está promovendo uma verdadeira revolução na maneira como os processos são conduzidos nos tribunais do país. Com 148 projetos de IA espalhados por diversos ramos da Justiça, incluindo tribunais estaduais, eleitorais, do trabalho, federais e superiores, a tecnologia vem se consolidando como uma ferramenta essencial para a eficiência e a celeridade processual. Ao todo, conforme o CNJ, 53 tribunais já utilizam a ferramenta com diferentes objetivos.

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