Os dados apontam que, em 2024, das 10.167 empresas pertencentes ao setor com 100 ou mais pessoas ocupadas, 9.054 utilizaram pelo menos um dos recursos tecnológicos digitais.
Os dados apontam que, em 2024, das 10.167 empresas pertencentes ao setor com 100 ou mais pessoas ocupadas, 9.054 utilizaram pelo menos um dos recursos tecnológicos digitais.
O Governo Federal enviou ao Congresso Nacional o Projeto de Lei de Concorrência Digital (PL 4675/2025), que trata sobre os mercados concorrenciais
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou, nesta quarta-feira (17), um pacote de medidas para fortalecer a segurança de crianças na internet, ampliar a concorrência digital e modernizar a infraestrutura de dados no país.
A iniciativa é do Deputado Estadual Chió (Rede) e do Deputado Federal Ruy Carneiro (Podemos), presidentes da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da ALPB e da Comissão de Previdência, Assistência Social, Infância, Adolescência e Família da Câmara dos Deputados.
Segundo pesquisa, o modelo de remuneração de Direitos Autorais previsto no PL que visa regular a IA no Brasil pode diminuir em 0,2% os impactos positivos da tecnologia sobre o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil.
A Agenda Regulatória da ANPD é organizada por temas com priorizações distribuídas em fases.
O Conselho Digital foi representado pela Head de Relações Institucionais, Roberta Jacarandá.
A Reunião integrou a Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação e Informática e a Comissão de Educação.
O Conselho Digital participou do debate, representado pela Head de Relações Institucionais, Roberta Jacarandá.
A Comissão Especial sobre Inteligência Artificial (IA) na Câmara dos Deputados foi criada em junho de 2025 com o objetivo de debater o Projeto de Lei 2338/23.
O Conselho Digital participou com a presença de sua Head de Relações Institucionais, Roberta Jacarandá, que defendeu o dever compartilhado de proteger crianças online.
O acordo entre a Secretaria de Prêmios e Apostas e associação que reúne empresas de tecnologia visa melhorar o combate aos sites ilegais e às publicidades irregulares na internet, em especial nas redes sociais
A Advocacia-Geral da União (AGU) pediu, nesta segunda-feira (26), que o Supremo Tribunal Federal (STF) tome uma decisão para obrigar as plataformas digitais a impedirem a disseminação de desinformação e da prática da violência digital.
O autor do requerimento foi o deputado Jadyel Alencar (Republicanos/PI). Entre os convidados, estava o Conselho Digital, representado pela Head de Relações Institucionais, Roberta Jacarandá.
O estudo também mostrou que, na comparação entre 2024 e o último ano pré-pandemia (2019), o número de pessoas que afirmam ter a internet como seu primeiro lugar de busca por informações teve aumento de 56%.
No ano passado, o crescimento superou a inflação e recebeu cerca de R$ 37,9 bilhões em investimento das marcas.
O MCI coloca o Brasil como referência internacional em regulação da internet com base em direitos humanos por proteger os direitos dos usuários em um ambiente cada vez mais digital.
O principal motivo é a predominância da informalidade no mercado de trabalho da região.
O Brasil está se tornando um dos principais polos de Inteligência Artificial (IA) na América Latina, com 144 unidades de pesquisa em diferentes regiões e ocupando a 13ª posição no ranking mundial de publicações acadêmicas.
O estudo identificou que a internet é o segundo maior meio de investimento em publicidade, perdendo apenas para a Televisão. No ano passado, foram faturados R$ 10,46 bilhões em publicidade na internet, totalizando 39,8% do total do mercado.
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